29.11.07

A viagem da Família Real portuguesa rumo ao Brasil

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Conheça o Rio do início do século XIX

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A Familia Real Portuguesa no Brasil

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Embarque da família real portuguesa para Brasil faz 200 anos

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DNA - Desafio Nacional Acadêmico

Você, que é aluno ou professor do Ensino Fundamental, Médio ou Universitário não pode ficar de fora do maior evento virtual organizado no Brasil. Um evento que vai prepará-lo para enfrentar todos os desafios do mercado de trabalho e da vida. Mais de 1.800 escolas, mais de 2.000 professores, mais de 30.000 alunos já participaram do DNA. Você vai ficar de fora? O DNA é o maior Desafio de Conhecimento realizado pela Internet. Fundamentado na filosofia pedagógica WebQuest, o DNA é uma fantástica oportunidade para os participantes ampliarem seus conhecimentos, ao mesmo tempo em que desenvolvem a criatividade, a noção de liderança, o trabalho em equipe e a tomada de decisão. Como funciona O Desafio Nacional Acadêmico é um desafio de conhecimento. Este desafio será realizado por meio de um jogo virtual que levará as equipes a se confrontarem com diversos enigmas. Em 2008 existirão três categorias:Ensino Fundamental:Cada equipe pode ser composta por no máximo 5 (cinco) alunos que estejam cursando a 7º, 8º ou 9º séries do ensino fundamental em 2008 mais um professor organizador da mesma escola.Ensino Médio:Cada equipe pode ser composta por no máximo 5 (cinco) alunos que estejam cursando qualquer uma das séries do ensino médio em 2008 mais um professor organizador da mesma escola.Universitário:Cada equipe pode ser composta por no máximo 5 (cinco) alunos que estejam cursando qualquer curso superior ou qualquer curso a distância mais um professor organizador da mesma instituição.O jogo virtual possui 11 etapas mais um enigma final. Cada etapa possui desafios sobre um tema específico, sendo eles: meio ambiente, música, curiosidades, atualidades, idiomas, profissões, tecnologia, esportes, raciocínio lógico, vestibular e um tema surpresa. Para vencer, a equipe deve solucionar o máximo de desafios possíveis dentro do prazo estabelecido no Manual do Participante. A equipe que acumular o maior número de pontos e desvendar o enigma final será a campeã .O Desafio exigirá soluções inovadoras baseadas em múltiplas formas de pesquisa, incluindo o uso da Internet.Assim, se você está esperando perguntas de múltipla escolha, você está enganado. Os participantes irão se deparar com enigmas complexos que utilizarão áudio, vídeo, fotos, jogos multimídias e também com seu maior inimigo o TEMPO! As equipes com maior criatividade e capacidade de pesquisa terão maior facilidade na resolução dos desafios.Para mais informações consulte o Regulamento , nosso Tira Dúvidas e o Manual do Participante.Acesse o site: www.desafionacional.com.br

23.11.07

Primeira Jornada Catarinense Maria da Penha

Primeira Jornada Catarinense Maria da Penha
DATA: 01/12/2007

LOCAL: Centro Multiuso São José
(Avenida Beira Mar de SJ-SC)

HORARIO: 13 HORAS ABERTURA
18 HORAS ENCERRAMENTO

VENHA VER E OUVIR MARIA DA PENHA.

ENTRADA GRATUITA
(Doe 1kg de alimento não perecível)

19.11.07

IMAGENS DAS FORTALEZAS DE FLORIANÓPOLIS

LOCALIZAÇAO DAS FORTALEZAS

IMAGENS DAS FORTALEZAS DE FLORIANÓPOLIS

FORTALEZA DE SÃO JOSÉ DA PONTA GROSSA

IMAGENS DAS FORTALEZAS DE FLORIANÓPOLIS

FORTALEZA DE SANTO ANTÔNIO DE RATONES

IMAGENS DAS FORTALEZAS DE FLORIANÓPOLIS

FORTALEZA DE SANTA CRUZ DE ANHATOMIRIM

8.11.07

7.11.07

Campo de trabalho da história começa a se diversificar




Campo de trabalho da história começa a se diversificar




Boa parte dos historiadores pode ser encontrada nas escolas de nível fundamental, médio ou superior. Mas o mercado começa a abrir novas portas para o profissional. As novas opções são ONGs que cuidam do resgate da memória, instituições públicas de preservação do patrimônio, arquivos e museus.


“E a área de pesquisa, ainda que não seja imensa, cresceu bastante em virtude do enorme aumento dos cursos de pós-graduação espalhados por todo o Brasil”, afirma o presidente da Associação Nacional de História (Anpuh), Manoel Luiz Salgado Guimarães. E também há novos postos de trabalho em setores administrativos de órgãos como o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Outra área que pode virar objeto de estudo e campo de trabalho para o historiador é a educação ambiental. Na Fundação Universidade Federal do Rio Grande (Furg), o bacharelado vai passar por uma reformulação para que o profissional consiga se inserir nesse mercado. “Não é só de arquivos que o historiador vive. As reservas ecológicas, os jardins botânicos, são todos imbuídos de história”, afirma a coordenadora do curso da Furg, Derocina Alves Campos Sosa.



O mestrando André Luiz Portanova Labordie, 25, acabou seguindo por essa área. Ele estuda como uma comunidade Hare Krishna lida com o meio ambiente. “A comunidade percebe o ser humano como parte do ambiente. A educação ambiental, envolve os aspectos históricos, antropológicos, sociológicos”, diz. Mesmo com essa pesquisa mais prática e de relato, ele não descarta a docência.



Lado negativo

A profissão do historiador não é regulamentada e isso traz uma série de implicações, segundo o presidente da Anpuh, principalmente na identidade do historiador. “Um leigo, muitas das vezes por que escreve sobre o passado, se arvora em historiador, desconhecendo o que significa exatamente essa competência. Uma competência que demanda anos de formação e dedicação e não apenas uma vontade de amador”, diz. E é quase um clichê dizer que os salários são baixos. Quem ingressa no curso, em geral, não tem interesse de enriquecer – ou pelo menos sabe que a probabilidade de um situação financeira abastada é bem reduzida. “Os salários são variados, mas a faixa, infelizmente, não oscila num patamar alto. Algo em torno de R$ 1.000 a 4.000, em média. Se o graduado for um professor do ensino público e básico, em começo de carreira, ganhará pouco. Se for um professor de uma escola privada, com carga horária alta, poderá ganhar melhor”, afirma o vice-chefe do departamento de história da Universidade de São Paulo (USP), Marcos Napolitano. De acordo com Napolitano, a área de história, e a de ciências humanas em geral, é a que mais concentra alunos de baixa renda, com cursos noturnos concorridos. “Mas também pode atrair alunos de classes média e alta, justamente pelo relativo descompromisso em fazer um curso que ‘dê dinheiro’. Acho que existe uma demanda do curso com grande amplitude sócio-cultural”, pontua.




HARNIK,Simone.Gosto pela leitura é fundamental para o historiador. [online] Disponível na Internet via WWW. URL: http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL163452-5604,00.html. Ultima atualização em 30/10/2007 - 20h12

Gosto pela leitura é fundamental para o historiador

Carreira procura traçar os caminhos da humanidade.Rigor e crítica para a investigação são qualidades exigidas.

Quem somos nós? E para onde vamos? Talvez, analisando de um jeito bem simples, é a estas perguntas que um historiador pretende responder. Esse profissional estuda as implicações do passado no presente e novas formas de escrever o futuro. E os especialistas afirmam que para fazer o curso de história, tema do Guia de Carreiras do G1 desta terça-feira (30), é preciso muita paixão pelo conhecimento. faculdade de história, mais do que qualquer coisa, exige paciência e disciplina com os livros. “O gosto pela leitura é uma condição para fazer a faculdade”, afirma a coordenadora do curso na Fundação Universidade Federal do Rio Grande (Furg), no Rio Grande do Sul, Doracina Alves Campos Sosa. “Percebemos que nossos alunos são muito exigidos em termo de leitura. Carregam muitos livros embaixo do braço”, brinca a professora. Mas, segundo ela, quem vai para a história tem de ter interesse por descobrir coisas; ser curioso na investigação, no reconhecimento do passado, e nas ligações entre o passado e o presente. Em resumo, o estudante tem de ser criterioso e crítico para não aceitar qualquer explicação sobre os rumos da sociedade.

Há que se ter ainda um certo gosto pela educação, pois grande parte dos profissionais acaba se destinando a lecionar em escolas de ensino fundamental e médio.



Manifestações artísticas indígenas são patrimônios culturais (Foto: Divulgação/Iphan)



Cursos

Como a docência é que abre mais postos de trabalho, existem no país, segundo dados de 2005 do Ministério da Educação (MEC), 346 cursos para a formação de professores de história e outros 91 para a graduação de bacharéis. A diferença básica entre os dois tipos é que, para lecionar no ensino fundamental e médio, é preciso obter o título de licenciado em história. Já para a pesquisa científica ou lecionar nas universidades, é preciso obter o título de bacharel em história. Muitas instituições oferecem os dois tipos de curso, e basta ao estudante complementar os estudos para obter os dois títulos. Mas nem sempre é assim. Por isso, na hora de escolher a faculdade, vale ficar de olho na modalidade oferecida.Há ainda outros aspectos importantes na hora de escolher o curso. “É fundamental observar a formação do corpo docente: a qualificação, a produção, a inserção na área”, afirma o presidente da Associação Nacional de História (Anpuh), Manoel Luiz Salgado Guimarães. “O capital humano será o fundamental para a boa formação do profissional e deve orientar sua escolha pela universidade”. O site do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), permite conhecer o currículo dos docentes. O tempo de graduação, de acordo com uma resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE) deve ser de, no mínimo três ou quatro anos. O currículo, em geral, é composto por disciplinas como história do Brasil, da América, teoria da história, história das idéias, antropologia, história da arte.

Quem quer ser historiador


O perfil dos ingressantes, segundo o vice-chefe do departamento de história da Universidade de São Paulo (USP), Marcos Napolitano, é bem variado. “Existem expectativas de ordem política, para ‘conhecer as sociedades humanas e seus conflitos’; motivações ligadas à busca de cultura histórica geral; expectativas ligadas ao gosto pelo patrimônio cultural da humanidade e pelas sociedades distantes no tempo”, diz. “E também é comum alunos que já possuem alguma formação superior, por exemplo, economistas, advogados ou jornalistas, que buscam o curso de história para aumentar sua cultura humanística”.


HARNIK,Simone.Gosto pela leitura é fundamental para o historiador. [online] Disponível na Internet via WWW. URL: http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL163032-5604,00-GOSTO+PELA+LEITURA+E+FUNDAMENTAL+PARA+O+HISTORIADOR.html.Última atualização em 30/10/2007 - 20h12