16.12.13

O que acontecia na cidade secreta de Machu Picchu?

por Por Fabio Volpe



Em 24 de julho de 1911, o arqueólogo americano Hiram Bingham encontrou estas incríveis ruínas no Peru. Machu Picchu foi construída por volta de 1450 e pertencia ao Império Inca, que se estendeu do Chile ao Equador antes de ser destruído pelos espanhóis no século XVI. Um dos mistérios que envolvem a cidade é como os incas carregaram tantas pedras para construí-la. O trabalho não foi tão duro assim, pois a própria montanha era rica em granito. Mais complicado era extrair as rochas do terreno. Mestres no assunto, os incas usavam técnicas curiosas, como encher de água fissuras naturais nas pedras para que, à noite, com a queda da temperatura, o líquido congelasse e se expandisse, aumentando as rachaduras e facilitando a extração.

Mas o que fazia no meio das montanhas essa cidade para até 1 000 habitantes? Alguns estudiosos acreditam que era um local secreto para cultos religiosos. Já no livro Machupicchu - Universidad Inka, o arquiteto peruano Oscar Zereceda defende a tese de que o lugar teria sido uma espécie de universidade de astronomia e de técnicas agrícolas. A única certeza é que ela foi abandonada sem que nenhum colonizador espanhol a tivesse conhecido - o que você pode fazer agora.


A Intiwatana (pedra de amarrar o Sol) era a peça central de um sistema de medições astronômicas, importante para definir o plantio. A Praça Sagrada tinha dois templos: o das Três Janelas (simbolizando a terra dos vivos, a dos mortos e a dos deuses) e o dos Animais (para celebrar a fertilidade).

A entrada principal era o Portal Sul, que separava o setor urbano do rural. Na parte alta da cidade, ficava o Bairro Nobre, lar de sacerdotes, oficiais e parentes do imperador.

ARMAZÉM

Aqui eram estocados os alimentos cultivados na cidade ou trazidos de fora em tropas de lhamas, já que Machu Picchu não conseguia produzir comida suficiente para todos os seus habitantes. O local também poderia servir como uma espécie de recepção para os visitantes.

O pico Huayna Picchu (montanha jovem) era um ponto estratégico para observações astronômicas, ligado à cidade por uma íngreme escadaria.

Na parte baixa da cidade, ficava o bairro popular, moradia de artesãos, camponeses e professores. A Praça Central era uma espécie de pátio interno, onde ocorriam as festas.

TERRAÇOS

Pareciam grandes degraus e serviam para o plantio - de batata e milho a folhas de coca, usadas para resistir à altitude. Eles tinham uma base de pedra que permitia a rápida passagem da água entre um terraço e outro. Além disso, protegiam o terreno da erosão.

O GRANDE TEMPLO

O Sol era o deus mais popular entre as inúmeras divindades da natureza adoradas pelos incas e era representado em muitos ornamentos de ouro. O Templo do Sol, o principal de Machu Picchu, tinha duas janelas posicionadas para receber os primeiros raios solares que entravam na cidade nos dias que marcam o início do verão e do inverno. Lá, sacerdotes também sacrificavam lhamas e porquinhos-da-índia para prever o futuro em suas vísceras.

A rede de água começava nas montanhas, onde nascia a água potável que a avançada engenharia hidráulica inca distribuía por canais e pequenas fontes de pedra.


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Guerra Fria

Guerra Fria

A Guerra Fria foi uma disputa político-militar que marcou a antiga ordem mundial, polarizada por Estados Unidos e União Soviética.





O mundo bipolar da Guerra Fria

Ao final da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o cenário político mundial testemunhava o período de maior tensão de sua história. De um lado, os Estados Unidos (EUA), uma potência capitalista; de outro, a União Soviética (URSS), uma potência socialista; em ambos os lados, armamentos com tecnologia nuclear que poderiam causar sérios danos a toda humanidade.

Ao final das contas, nenhum tiro foi diretamente disparado entre os dois lados do “conflito”, o que justifica o nome Guerra Fria. O que se pode dizer é que esse conflito foi marcado pelas disputas indiretas entre as duas potências rivais em busca de maior poderio político e, principalmente, militar sobre as diferentes partes do mundo.

Tal configuração ocorreu em função do fato de que uma guerra nuclear não seria vantajosa para nenhum dos blocos nela envolvidos. O mundo apenas conheceria o caos e o possível vencedor desse conflito não teria o que comemorar, pois somente haveria radiação e problemas estruturais no espaço geográfico do país derrotado. Por essa razão, o sociólogo Raymond Aron proferiu uma frase que ficou mundialmente conhecida: "A Guerra Fria foi um período em que a guerra era improvável, e a paz, impossível".

A Partilha da Alemanha

A Alemanha nazista foi a grande derrotada da Segunda Guerra Mundial e, com isso, teve o seu território dominado e controlado pelos países que formavam a base aliada durante o conflito: EUA, URSS, França e Inglaterra. Esses países, na Conferência de Potsdam, em 1945, dividiram o espaço alemão em duas principais partes: de um lado, a Alemanha Ocidental, dominada pelas nações capitalistas; de outro, a Alemanha Oriental, dominada pela União Soviética. A capital Berlim também ficou igualmente dividida. Observe o mapa abaixo:


Divisão da Alemanha após o término da Segunda Guerra Mundial¹

Plano Marshall x Plano Molotov

Não foi somente a Alemanha a prejudicada com a Segunda Guerra Mundial. Como esse evento aconteceu quase que inteiramente em território europeu, a maior parte dos países envolvidos sofreu severas consequências econômicas, sociais e estruturais. Em função dessa fragilidade, os Estados Unidos acionaram aquilo que foi chamado de Plano Marshall, em que grandes empréstimos foram concedidos a esses países para as suas reconstruções.

Essa postura era uma estratégia norte-americana para evitar que as nações europeias, em função de suas relativas fraquezas, sofressem intervenções dos soviéticos, além de ser uma ação para conter possíveis movimentos e revoluções socialistas internas. Com isso, os Estados Unidos consolidaram a sua base de influência naquilo que foi denominado de “Oeste Europeu”, ou Europa Capitalista, em oposição ao Leste Europeu, que era formado pelos territórios de domínio e influência soviéticos. Além do Plano Marshall, os Estados Unidos também criaram o Plano Colombo, que possuía a mesma função, só que o seu alvo eram os países asiáticos.

Entre os países que mais receberam ajuda dos estadunidenses, o Reino Unido lidera a lista, seguido, respectivamente, por França, Japão, Itália, Alemanha Ocidental, entre outros.

Em resposta ao Plano Marshall, a União Soviética elaborou o chamado Plano Molotov, com o igual objetivo de realizar uma ampla ajuda econômica aos outros territórios a fim de ampliar o seu espaço de influência pelo mundo. Esse ajuda financeira envolveu praticamente todos os países de influência socialista, como a Alemanha Oriental, Polônia, Bulgária, Cuba e muitos outros.

OTAN x Pacto de Varsóvia

Em um cenário que favorecia cada vez mais a tensão entre os dois blocos de poder durante a Guerra Fria, a organização de instituições e pactos militares era imprescindível por ambas as partes.

Com isso, do lado capitalista, foi fundada a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), que ainda existe e é uma das instituições mais poderosas da atualidade. Já do lado socialista, foi fundado oPacto de Varsóvia. Essas organizações funcionavam da seguinte forma: caso um de seus países-membros fosse atacado, as demais partes deveriam imediatamente intervir ou enviar ajuda. Isso colaborou para a emergência dos vários combates indiretos que ocorreram durante esse período, a exemplo da Guerra das Coreias (1950-1953) e a Guerra do Vietnã (1959-1975). .

Com essas ações e intervenções por parte dos dois blocos de poder, houve uma divisão do espaço territorial mundial, que se deu de modo mais concentrado nos países da Europa, que protagonizou a chamada Cortina de Ferro, que dividia os territórios socialistas dos capitalistas.


Ilustração da divisão do espaço europeu pela Cortina de Ferro²

As corridas armamentista e espacial

A disputa entre EUA e URSS não ocorria apenas no plano territorial, político e econômico mundial. O principal elemento em disputa era a hegemonia militar e tecnológica. Nesse sentido, os dois países envolveram-se em uma cega corrida para decidir qual das duas potências possuía maior quantidade de armamentos e tecnologias nucleares, bem como os melhores programas e conquistas espaciais.

No plano militar, os Estados Unidos, desde o final da Segunda Guerra Mundial, dominavam a produção e o uso da bomba atômica, como as que provocaram a destruição das cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki. Tempos depois, em 1949, a União Soviética também anunciava o seu domínio sobre a tecnologia nuclear.

No plano espacial, foi a União Soviética quem deu a largada. Em 1957, foi lançado pelos soviéticos o primeiro satélite espacial construído pelo homem, o Sputnik. No mesmo ano, entrou em órbita o Sputnik 2, que consistiu na primeira viagem ao espaço tripulada por um ser vivo (no caso, a famosa cachorra Laika). Para completar as façanhas, os socialistas também foram os primeiros a fotografar a superfície da Lua (em 1959) e os primeiros a enviarem um ser humano ao espaço, em 1961.

Dessa forma, no ano seguinte, 1962, os Estados Unidos conseguiram, finalmente, responder à altura com o primeiro voo espacial ao redor da Terra. Já em 1969, ocorreu a tão sonhada visita à Lua pelos Estados Unidos, na missão operada pelos tripulantes da Apolo 11.

Apesar de alguns acordos assinados, principalmente no plano militar, as corridas armamentista e espacial, segundo a maioria dos analistas, só conheceram o seu fim com a crise soviética e o fim da Guerra Fria, ao final de década de 1980 e início da década de 1990.

______________________

¹ Créditos da Imagem: W. B. Wilson

² Créditos da imagem: Kseferovic


Por Rodolfo Alves Pena


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Fogo Grego

Por Gabriella Porto

O fogo grego, também conhecido como fogo à prova d’água, é uma mistura viscosa inflamável, que flutua e queima até mesmo em contato com água, sendo muito difícil de apagar.

O fogo grego contradiz um pensamento comum, de que a água é capaz de acabar com o fogo. Na verdade, para existir fogo são necessários três fatores: combustível, oxigênio, e alta temperatura. O que a água faz, na verdade, é abaixar a temperatura do fogo, que por consequência apaga. No entanto, não era o que acontecia com o fogo grego. A mistura, que ainda hoje é um mistério, tinha a capacidade de manter a alta temperatura mesmo em contato com a água.

A substância foi muito utilizada pelos bizantinos contra inimigos, em geral muçulmanos, nas diversas tentativas de tomada que Constantinopla enfrentou ao longo da Idade Média. Frequentemente armazenado em pequenos vasos de barro, o composto podia ser lançado de muralhas e barcosdiretamente sobre o inimigo. Constantinopla ruiu apenas quando os turcos utilizaram uma arma ainda mais poderosa, que se mantém em uso até hoje: a pólvora.

Não há registros sobre a exata composição química desta arma. Os bizantinos esconderam ou destruíram a fórmula, para evitar que caísse nas mãos de inimigos. Uma provável hipótese é que seja algum composto variante de nafta, que tenha sido feito a partir de óxido de cálcio, CaO, petróleo, magnésio, nafta, enxofre e salitre, entre outras substâncias.

Fontes:
http://cesarmauriciosantos.blogspot.com.br/2008/11/fogo-grego.html
http://www.academiadeciencia.org.br/site/2012/07/06/fogo-grego/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fogo_grego
Ilustração: http://blogs.funeralwise.com/dying/2013/02/17/four-ancient-weapons-much-scarier-than-a-gun/


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Alabarda

Por Gabriella Porto


A Alabarda é uma arma medieval formada por uma haste comprida de madeira, terminada em um espigão de ferro atravessado por uma lâmina também de ferro, em formato de meia-lua, com um esporão do lado oposto. A alabarda é incluída na categoria de armas de cabo longo, que se tornaram mais conhecidas a partir do século XVI. Sua difusão provocou a associação de diferentes formas, o que pode confundi-la com outras armas de cabo longo como Bardiche, Spetum, Ranseur, Partisan, entre muitas outras.



A principal característica da alabarda é possuir a lâmina em formato de meia-lua com o fio levemente angulado para trás. Os componentes que a caracterizam como alabarda propriamente dita são: a ponta longitudinal reta, a porção transversal em lâmina e a porção em gancho. Essas características formam três tipos de diferentes de dispositivos, com usos específicos.

A alabarda era a arma dos Sargentos. Considerada essencial para uma infantaria, era mais eficaz que um elefante contra invasores de fortificações e muralhas. Por conta de sua eficiência e multifuncionalidade comparada às demais armas da época, era utilizada pelos guardas de castelos e palácios para proteção das propriedades. Ainda hoje a Alabarda aparece como o padrão em unidades militares históricas, mantidas para fins decorativos, com suas fardas e armaduras de época.

A alabarda possuía uma poderosa eficácia e efeito especial no combate a oponentes montados ou usando armaduras. Algumas vezes a lâmina em forma de meia-lua convexa dava lugar a uma em forma de meia-lua, ou um "V", para encaixar melhor na perna do cavalo e derrubar o oponente. A alabarda também podia ser usada apoiando a extremidade contrária da haste no pé e apontando a peça pontiaguda de lança para o peito do cavalo, matando-o.

O uso corpo-a-corpo não era frequente devido à haste longa. O soldado armado de alabarda geralmente possuía uma adaga e eventualmente uma espada curta para estas situações. Além dos usos da parte ativa, a haste ou cabo poderia ser usado como bastão, para impacto, e o pé ou coronha muitas vezes era recoberto por metal para ser usado como ponta ativa secundária, para atingir um oponente que já tivesse ultrapassado o soltado, que aplicava um golpe para trás.

As partes componentes da alabarda são: A lâmina longitudinal reta , as porções transversais, o cabo, o adorno e o pé. A lâmina longitudinal reta é uma peça reta pontiaguda, que permitia o uso da alabarda como lança, o que era muito utilizado nos combates contra outras unidades de infantaria, principalmente as que escalavam muralhas por meio de escadas. Essa parte permitia ao soldado explorar emendas e aberturas nas armaduras dos oponentes. As porções transversais eram a lâmina e o gancho. A sua lâmina em meia-lua possibilitava que a alabarda fosse usada como dispositivo de corte a distância. As alabardas com pontas transversais curvas, menores e finas, tinham a finalidade principal de explorar aberturas da armadura do oponente, atingindo-o por alguma fresta, ou enganchar-se a peças componentes da armadura, na tentativa de expor alguma parte do corpo do usuário, ou mesmo arrancar uma porção da armadura. Esta porção transversal tinha também a utilidade de evitar a transfixação completa, que poderia prender a alabarda e assim desarmar o usuário após o primeiro uso efetivo. O cabo é a parte usada para manuseio, de comprimentos variados, geralmente tinham diâmetro menor para preensão com as duas mãos. O adorno, apesar de ser visto como adorno, tinha a utilidade de evitar que o sangue do oponente deixasse o cabo escorregadio. O pé, além de servir de apoio, muitas vezes era recoberto por metal, para ser usado também como ponta ativa secundária.

Fontes:
http://compilacaomedieval.webnode.com.br/tutorial-de-armas/armas-de-haste/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alabarda
http://arsgladiatoria.wordpress.com/treino/alabarda/
http://en.wikipedia.org/wiki/Halberd

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Consequências da Revolução Industrial

Por Felipe Araújo

Após a Revolução Industrial ocorreu um aumento extraordinário da produção. Isso aconteceu da seguinte forma: o que era feito artesanalmente, notavelmente os bens de consumo, começou a chegar à economia a partir da maquinofatura, o que levou bens industrializados à população, em escala muito maior. Assim, os populares deslocaram-se aos centros urbanos em busca de trabalho nas fábricas. Desta forma, milhares de trabalhadores começaram a praticamente viver dentro das fábricas, que naquela época apresentavam jornadas de trabalho que variavam entre 14 e 16 horas por dia. Esses operários vendiam sua força de trabalho em troca da remuneração.



Com isso, a economia começou a crescer de forma rápida, sendo que em momentos anteriores à Revolução Industrial a renda per capta aumentava com a demora de séculos. Sendo assim, a população começou a crescer de uma forma nunca vista antes. Apenas como exemplo, no período entre os anos de 1500 e 1780, apenas na Inglaterra, houve um aumento populacional de cerca de 3 milhões de habitantes para 8 milhões. Em 1880, este índice já estava em mais de 30 milhões. Isso ocorreu devido à queda drástica da mortalidade infantil.

Em outro aspecto, a forma de vida em sociedade e o cotidiano da população foram mudados completamente. Com a Revolução Industrial, os artesãos e, em geral, as pessoas que viviam no campo, passaram a viver nas cidades e se tornaram ferramentas fundamentais para a industrialização. Além disso, as urbes simbolizavam progresso e tornaram-se enormes e de grande importância àquela época.

Em 1850, na Inglaterra, as pessoas mais pobres viviam como podiam. Aglomeravam-se à margem, em subúrbios, moradias antigas e sem o menor conforto, além de enfrentarem a insalubridade. A diferença entre a vida na urbe e a vida no campo era basicamente, que as choupanas saíam de cena, dando a vez aos ratos, esgoto, ruas esburacadas e falta de água encanada. Em meio à miséria da população mais pobre, via-se, paradoxalmente, o surgimentos de modas, inovações nos bens de consumo e a formação de uma elite industrial.

De acordo com alguns estudos, com a Revolução Industrial e os novos produtos e máquinas surgindo a todo minuto, a média de altura dos homens da região norte da Europa ficou 7,6 centímetros abaixo da dos homens da Alta Idade Média. Ao longo do tempo, o índice de variação na altura do homem é um dos indicativos do bem estar social. Percebe-se, à época da Revolução Industrial, que apesar da melhora nos processos de produção, ocorreu, também, uma desvalorização do ser humano.

Fontes:
OLIVEIRA, Robson. A História das Revoluções - Dez maiores revoluções do mundo e os grandes pensadores. Discovery Publicações, São Paulo, p. 57-58. 2013.
http://www.saber-digital.net/artigo/a-revolucao-industrial-e-suas-consequenciashttp://tvescola.mec.gov.br/images/stories/download_aulas_pdf/fichas_ok/ensino_fundamental/consequencias_da_revolucao_in


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Estatuto de Westminster de 1931

Por Emerson Santiago

O Estatuto de Westminster de 1931 é uma importante lei aprovada pelo Parlamento do Reino Unido a 11 de dezembro de 1931. Este dispositivo reconhece efetivamente a independência de todos os Domínios do Império Britânico por meio de sua autonomia legislativa. Trata-se do primeiro ato relevante no processo de descolonização mundial, que avançaria progressivamente nos próximos trinta anos.



Dentro da organização do Império Britânico, os Domínios eram entidades que possuíam limitada autonomia interna, encontrando-se submetidas à coroa em vários assuntos, como política exterior ou comércio internacional. Além destes, havia também as colônias, os protetorados e os mandatos.

Apesar de sair vitorioso da Primeira Guerra Mundial, o Reino Unido passou os anos seguintes tentando recuperar suaeconomia dos custos e danos do conflito. Em 1931, ao avaliar as condições das suas principais colônias, e a participação destas na guerra, o governo resolve elevar os domínios a países formalmente constituídos. Na prática, foi a forma encontrada pelo Reino Unido de evitar que cada território rompesse formalmente com o império, garantindo um status de confederação.

Em 1931, o Reino Unido possuía seis domínios:
Austrália
Canadá
Nova Zelândia
Terra Nova (mais tarde unida ao Canadá)
África do Sul
Estado Livre da Irlanda (atual República da Irlanda, formalmente independente desde 1922 e desligada completamente do Império em 1937, sendo substituída pela atual Irlanda do Norte).

A validade do Estatuto dependia da ratificação da lei em cada parlamento local, e isso levou alguns anos. No caso do Canadá, sua organização jurídica recebeu o Estatuto sem necessidade de ratificação. Já a Terra Nova nunca realizou-a, pois seu status de domínio foi revogado a 30 de janeiro de 1934; a União da África do Sul ratificou de facto em 1934; A Austrália ratificou a 9 de outubro de 1942, com efeito retroativo a 3 de setembro de 1939; o Eire (já como sucessor do Estado Livre da Irlanda) e Nova Zelândia ratificaram a 25 de novembro de 1947.

Quando cada Domínio ratificava o Estatuto, este se tornava uma comunidade autônoma dentro do império britânico, tendo o mesmo status de igualdade da Inglaterra. Os domínios não poderiam alterar a sua lei constitucional sem autorização do Reino Unido, mas tinham plenos poderes para criarem leis tanto em seus assuntos internos quanto extraterritoriais.

A adoção do Estatuto cria o ambiente para a futura Comunidade Britânica de Nações, Commonwealth, formada por domínios com seus status de soberania que optaram por manterem laços de cooperação prática com o Reino Unido reconhecendo também o monarca britânico como chefe simbólico de sua associação.

Bibliografia:
CRUZ, Daniela. O Estatuto de Westminster e a Comunidade Britânica de Nações. Revista Eletrônica Boletim do TEMPO, Ano 6, Nº13, Rio, 2011 [ISSN 1981-3384].


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Guerra do Yom Kippur

Por Felipe Araújo

Conhecida pelos nomes de “Quarta Guerra Árabe-Israelense”, “Guerra do Ramadã”, “Guerra de Outubro” e “Guerra Árabe-Israelense de 1973”, a Guerra do Yom Kippur ocorreu entre Israel e um grupo de nações sob a liderança da Síria e do Egito. O combate deu-se entre os dias 6 e 26 do mês de outubro de 1973.

A Guerra do Yom Kippur teve início após um ataque súbito à Israel, organizado por Síria e Egito. O nome do conflito remete ao feriado da cultura judaica chamado Yom Kippur, pois na data da celebração, Síria e Egito ultrapassaram as barreiras do cessar-fogo nas Colinas de Golã e no Monte Sinai, que pertenciam à Israel. Aos primeiros 6 dias do conflito, as forças sírio-egípcias conseguiram retomar parte de seus territórios. Porém, após duas semanas de batalhas, Israel começa a predominar na guerra, fazendo o exército da Síria recuar das colinas de Golã, mas as forças do Egito continuavam na região do Monte Sinai.

A saída encontrada pelos israelenses foi um atalho na área sul do Sinai, desprotegido pelo exército egípcio. Desta forma, conseguiu deslocar-se para a região oeste referente ao canal de Suez, localidade em que a muralha Bar-Lev não tinha sido ocupada pelas forças do Egito. Então, o exército do Israel começou a ameaçar Ismaília, província egípcia.

Entre os dias em que a Guerra do Yom Kippur ocorria, as maiores potências do mundo organizaram-se para interferir no conflito para defender seus interesses. Os Estados Unidos auxiliaram Israel e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) ficou ao lado de Síria e Egito. Com isso, ocorreu um aumento na tensão entre as duas nações (EUA e URSS), que à época mediam forças na corrida armamentista e tecnológica conhecida como Guerra Fria. Evitando maiores proporções ao conflito, através da Organização das Nações Unidas (ONU), foi promulgado um cessar-fogo em outubro de 1973.

Após o fim dos conflitos armados, o exército de Israel havia se recuperado e apresentava enorme poder bélico. As forças armadas israelenses encontravam-se infiltradas em territórios árabes, sendo que chegaram a 40 quilômetros da capital síria, Damasco, e a 101 quilômetros da capital do Egito, Cairo. Ambas as cidades foram fortemente bombardeadas.

As consequências da Guerra do Yom Kippur ultrapassaram as fronteiras dos países envolvidos e influenciaram profundamente outras nações. Tempo após o final do conflito, as relações entre Israel e Egito foram normalizadas através dos Acordos de Camp David, de 1978. Pela primeira vez na história, uma nação árabe havia reconhecido o território de Israel.

Fontes:
http://en.wikipedia.org/wiki/Yom_Kippur_Warhttp://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/guerra-do-yom-kippur-e-a-crise-do-petroleo.htmhttp://www.idfblog.com/spanish/guerra-de-yom-kipur-6-de-octubre-de-1973/


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A Assembléia Constituinte de 1823 - Brasil





No dia 3 de junho de 1822 (D. Pedro governava o Brasil como príncipe gerente), foi convocada uma assembléia para elaborar a primeira Constituição brasileira.

A maioria dos membros dessa Assembléia Constituinte representava e defendia os interesses dos grandes proprietários rurais, que apoiaram e dirigiam o processo de independência do Brasil.

O projeto de constituição elaborado pela Assembléia Constituinte de 1823 tinha três características: o anticolonialismo, o antiabsolutismo e o classismo.


Anticolonialismo:
Firme oposição aos portugueses (comerciantes e militares) que ainda ameaçavam a independência brasileira e desejavam a recolonização do país. Assim, por exemplo, o projeto proíbe os estrangeiros de ocupar cargos públicos de representação nacional.


Antiabsolutismo:
Preocupaçãode limitar e reduzir os poderes do imperador e valorizar e ampliar os poderes do Legislativo. Assim, por exemplo, o projeto estabeleciam que: a) o imperador não tinha poderes para dissolver o parlamento; b) as Forças Armadas deviam obedecer às ordens do Legislativo e não de D. Pedro I.


Classismo:
Intenção de reservar o poder político só para a classe dos grandes proprietários rurais. A maioria do povo não era considerado cidadão e não tinha o direito de votar, nem de ser votado. O projeto estabelecia que o mais humilde eleitor precisava Ter renda mínima por ano no valor de 150 alqueires de farinha de mandioca. Por isso, o projeto ficou conhecido, popularmente, como Constituição da Mandioca. Gente rica que não possuísse terras ficava fora das eleições. Foi o caso de comerciantes portugueses, ricos, que tinham dinheiro mas não alqueires de mandioca.


D Pedro I ficou bastante irritado com essa Constituição que limitava e diminuía seus poderes. Com o apoio das tropas imperiais, decretou a dissolução da Assembléia, na dia 12 de Novembro de 1823. Os deputados que reagiam ao ato de força do imperador foram presos e expulsos do país. Entre as pessoas punidas estavam José Bonifácio e seus irmãos Antônio Carlos e Martim Francisco.

Apoiado pelos seus patrícios portugueses, D Pedro queira assumir o comando absoluto da nação.

O fechamento da Assembléia Constituinte foi interpretado pelos brasileiros como país. Esse era o objetivo dos representantes do chamado partido português que defendiam o absolutismo para o imperador. O partido português, formado por militares e comerciantes portugueses, apoiava D Pedro sempre esperando a oportunidade de fazer o Brasil restabelecer os antigos laços com Portugal.


Fonte:
http://br500.tripod.com/imp_constitui1823.htm
GrupoEscolar.com: http://www.grupoescolar.com/pesquisa/a-assembleia-constituinte-de-1823--brasil.html


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Curiosidades do Natal

por: Jussara Barros





A troca de presentes no Natal tornou-se uma tradição.

Com a chegada do natal, a festa que simboliza o nascimento de Jesus, podemos presenciar o espírito natalino por todos os lados.

São várias as formas de se comemorar a data, mas a tradicional apresenta várias curiosidades. Dentre eles temos os símbolos natalinos, que possuem diferentes significados.

O peru, ave criada pelos índios do México, foi servido pela primeira vez, como prato principal, em uma ceia no dia de Ação de Graças, no estado americano de Massachusetts, no ano de 1621.

As velas são utilizadas para enfeitar a mesa da ceia, trazendo luminosidade que renova nossas vidas, como sendo a própria luz de Jesus.

O presépio é a representação do momento do nascimento de Jesus que, segundo a história, foi uma criação de São Francisco de Assis, através de uma apresentação teatral.

As bolas natalinas surgiram para substituir os enfeites mais antigos das árvores, como maçãs e pedras, que eram amarradas nos pinheiros.

As estrelas possuem um brilho natural e com elas ganhamos proteção de Deus. Trazem felicidade e a maior delas, colocada na parte mais alta da árvore, representa o próprio menino Jesus.

Os presentes se tornaram uma tradição do natal, pois os três reis magos levaram incenso, ouro e mirra para serem oferecidos ao rei dos reis, logo após o seu nascimento.

As folhas de azevinho, por serem naturais, são o símbolo da vida e trazem boas energias e bons pressentimentos para as pessoas.

O papai Noel é uma homenagem ao bispo católico do século IV, São Nicolau, que levava presentes para as crianças mais pobres.

Nos países que estão na estação do inverno, costuma-se fazer bonecos de neve. Eles não têm um significado, mas são tradicionais por representarem uma forma de distração para as crianças.

Com as mais diversas línguas faladas no mundo, podemos aprender as interessantes formas de desejar feliz natal. Em francês se diz joyeux Noel; em inglês, merry christmas; em alemão frohe weihnachten; em espanhol, feliz navidade; em italiano, buon natale e em polonês, wesotych swiat.

Assim, dá para desejar feliz natal a todo o mundo!

Fonte: http://www.mundoeducacao.com/natal-1/curiosidades-natal-1.htm


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Como será o sexo no futuro?



As previsões variam desde um mundo em que humanos e robôs conviverão bem de pertinho a um planeta parecido com o do presente - não tão high tech, mas com algumas mudanças de comportamento. Segundo o pesquisador britânico David Levy, especialista em inteligência artificial e autor do livro Love and Sex With Robots ("Amor e Sexo com Robôs", sem edição em português), o sexo entre homens e robôs deve rolar em menos de 50 anos. "Muitas pessoas solitárias não têm ninguém com quem fazer sexo a não ser que paguem por isso. Essas pessoas seriam as maiores beneficiárias do sexo com robôs", disse Levy em entrevista à ME. A intimidade com robôs é apenas um dos prognósticos para o futuro do sexo. Veja outros abaixo. :-?

FUTUROLOGIA SEXUAL

Previsão é de clima quente no futuro, incluindo transas com robôs ou em naves espaciais

PAQUERA

Quem fez a previsão: Estudos da Universidade Emory, nos EUA

Boa notícia para os tímidos: no futuro, a paquera pode ser facilitada por poções do amor à base de hormônios encontrados em alguns mamíferos. A oxitocina, liberada no parto, estimula o cérebro a adotar comportamentos carinhosos e a vasopressina está relacionada à fidelidade. Se os cientistas conseguirem sintetizá-las, o vidrinho do amor poderá ser vendido em uma farmácia perto de você

HOMOSSEXUALIDADE

Quem fez a previsão: Umberto Veronesi, oncologista e ex-ministro da Saúde da Itália

A disseminação de métodos de reprodução artificial fará com que, no futuro, o sexo seja apenas recreativo, e não voltado a fazer bebês. Por isso, segundo Veronesi, a humanidade caminha para a bissexualidade. Como fariam sexo só por prazer, homens e mulheres não teriam por que transar apenas com o sexo oposto. Por que não experimentar com os dois gêneros de uma vez?

REPRODUÇÃO ARTIFICIAL

Quem fez a previsão: Severino Antinori afirma já ter clonado humanos

Depois da ovelha Dolly, clonada em 1996, vários mamíferos - nossos parentes mais próximos - já foram clonados. O cachorro Snuppy, em 2005, os lobos Snuwolf e Snuwolffy, em 2007, além de camundongos, porcos, bois... Em 2002, o embriologista italiano Severino Antinori chegou a anunciar um clone humano, mas não apresentou provas. Apesar do debate ético em torno do assunto, os primeiros clones humanos logo devem surgir

CIÊNCIA

Quem fez a previsão: Instituto Alemão de Consultoria para Camisinhas

A camisinha continuará sendo usada para prevenir doenças. Mas, em vez de emborrachar seu melhor amigo, no futuro pode ser que você apenas passe um spray nele! Na Alemanha, pesquisadores estão

desenvolvendo latas de spray (em tamanho P, M e G) em que o homem coloca o pênis e, após cinco segundos, sai com ele coberto com uma camada quase invisível e pronto para ação

ROBÔS

Quem fez a previsão: David Levy, especialista em inteligência artificial

Falta muito pouco para a indústria de robôs com aparência humana chegar a modelos que façam sexo. Robôs de silicone como as Honey Dolls japonesas ou os do site Realdoll já gemem quando acariciadas, reconhecem formas através de softwares e câmeras nos olhos... O que a robótica ainda precisa melhorar são os movimentos das pernas e a variedade de emoções que os robôs expressam

SEXO VIRTUAL

Quem fez a previsão: Pesquisadores da Universidade de Ottawa, Canadá

A webcam você já conhece. No futuro, podem existir maneiras de transmitir sensações táteis sincronizadas com dados audiovisuais. Isso tem até nome: tecnologia háptica. Duas pessoas distantes usariam espécies de luvas, ou, para o corpo inteiro, macacões. A webcam perceberia o movimento feito por uma pessoa e transmitiria para a luva do interlocutor distante o movimento feito, fazendo-a vibrar, por exemplo. Daí para carícias mais íntimas...

SEXO NO ESPAÇO

Quem fez a previsão: Pierre Kohler, jornalista francês

O turismo espacial já é uma realidade. No futuro, os casais poderão passar a lua-de-mel no espaço - que romântico uma noite de amor com a Terra ao fundo... O problema é que, sem gravidade, os amantes vão ter que estudar bem os movimentos. Segundo Pierre Kohler, a Nasa (agência espacial americana) teria até feito estudos sobre o assunto, indicando as melhores posições para transar no espaço - em seis delas, os pombinhos necessitariam da ajuda de uma cinta elástica na cintura. A Nasa nega as informações

ANTICONCEPCIONAIS

Quem fez a previsão: Regine Sitruk-Ware, endocrinologista reprodutiva e diretora do Population Council's Center for Biomedical ResearchA pílula feminina hoje é feita a partir de hormônios, causando efeitos colaterais. Os estudos sobre genoma podem ajudar a descobrir, por exemplo, as proteínas que agem na fusão entre espermatozoide e óvulo. A pílula desabilitaria essas substâncias, impedindo assim a concepção sem mexer no ciclo menstrual.

 

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Como é o sexo hoje?

Ao mesmo tempo em que o sexo é praticado com uma liberdade nunca vista na história, as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) atacam em escala também inédita. Segundo a Organização Mundial da Saúde, mais de 30 infecções curáveis provocadas por vírus, bactérias e protozoários são transmissíveis sexualmente. Todo ano, 340 milhões de novos casos de sífilis, gonorreia, clamídia e tricomoníase ocorrem com adultos entre 15 e 49 anos. Isso sem contar a aids, que atinge 33 milhões de pessoas no planeta. Fora da OMS, há poucas estatísticas mundiais sobre o rala-e-rola - não se sabe, por exemplo, qual a posição sexual mais praticada na Terra. A maior pesquisa sobre o assunto foi feita pela Durex, fabricante de camisinhas, em 2005 - mas o Brasil ficou de fora dos 41 países investigados. Por aqui, a principal pesquisa foi conduzida por Carmita Abdo, professora da USP, e publicada em 2008, depois de 8 200 entrevistas em dez cidades do país. O resultado: os brasileiros mais pensam do que fazem sexo. Enquanto transam em média três vezes por semana, sonham com 6,3 relações por semana. Na prática, a teoria é outra... :-D

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MATEMÁTICA DO SEXO

As estatísticas mais picantes sobre o que rola entre quatro paredes em todo o mundo

QUANTIDADE X QUALIDADE: Brasileiros fazem mais sexo do que a média mundial, mas têm menos parceiros

NÚMERO DE PARCEIROS SEXUAIS (na vida)

média mundial: 9

maior do mundo: 14,5 Turquia

menor do mundo: 3 Índia

Brasil: Os cariocas são os que tiveram mais namoradas (4,3), e as meninas de Porto Alegre são as que contam mais parceiros (2,4)

FREQUÊNCIA DO SEXO (vezes por ano)

média mundial: 103

maior do mundo: 138 (Grécia)

menor do mundo: 45 (Japão)

Brasil: Os líderes nacionais são os brasileiros de Belo Horizonte, com 3,8 relações semanais, e as mulheres de Manaus, com 2,7 transas por semana

IDADE EM QUE PERDEU A VIRGINDADE

média mundial: 15 e 16

Brasil: As meninas de Manaus, as mais precoces, fizeram sexo pela primeira vez aos 16 anos, e as mineiras, “atrasadas”, aos 19 anos

FETICHES: Cada região do mundo tem seus apetrechos e manias sexuais preferidas. Viaje nessa!

PORNOGRAFIA

média mundial: 41%

maior do mundo: 62% (Tailândia)

menor do mundo: 21% (Itália)

SEXO NO CARRO

média mundial: 50%

maior do mundo: 82% (Itália)

menor do mundo: 5% (Vietnã)

SEXO ANAL

média mundial: 35%

maior do mundo: 75% (Chile)

menor do mundo: 1% (Taiwan)

SEXO TÂNTRICO

média mundial: 7%

maior do mundo: 75% (Hong Kong)

menor do mundo: 1% (Turquia e Japão)

CASAMENTO

Brasil: 46%

Quase metade dos brasileiros são ou já foram casados, segundo o censo 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Só em 2007, 916 mil casais se uniram - 152 291 assinaram o divórcio. Dos 136 milhões de brasileiros acima de 10 anos de idade:

37% eram casados

1,9% separados judicialmente

1,6 divorciados

4,5% viúvos

HOMOSSEXUALIDADE

Mulheres: 4,9% | Homens: 7,8%

No Brasil, 4,9% das mulheres declararam-se homossexuais, contra 7,8% dos homens. O número de bissexuais é menor: 1,4% das mulheres e 2,6% dos homens. Não há uma estatística mundial, mas nos Estados Unidos, por exemplo, os estudos de Alfred Kinsey, na década de 1950, afirmaram que cerca de 10% dos americanos haviam tido relações gays por pelo menos três anos na vida adulta.

CIÊNCIA

- AIDS:

média mundial: 33

maior do mundo: 22,5% (África Subsaariana)

menor do mundo: 0,026 (Oceania)

- OUTRAS DSTS

(em milhões de novos casos por ano)

média mundial: 340

maior do mundo: 151 (Sudeste da Ásia)

menor do mundo: 1 (Oceania)

Brasil:

Sífilis - 937 mil

Gonorreia - 1,54 milhão

Clamídia - 1,96 milhão

Herpes genital - 641 mil

HPV - 685 mil

SEXO SEM CAMISINHA

média mundial: 47%

maior do mundo: 73%

menor do mundo: 21%

Brasil: 68%

Cerca de 32% dos brasileiros usam sempre preservativos nas relações sexuais. Os mais prevenidos são os homens de Cuiabá (38,3% sempre usam) e as mulheres de Manaus (40%)
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-e-o-sexo-hoje

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